“Essa é uma competição que você tem que analisá-la de maneira diferente. Primeiro, não levar gol em casa, então, o nosso placar foi magro, mas foi uma vitória. Em Montevidéu, o time do Peñarol vai ter que sair para o jogo. Se a gente fizer um gol, eles vão ter que fazer três. Então eu acho que é uma situação muito favorável para a gente”, afirmou.
Marcos Figueiredo revelou que, em conversa com o técnico Jorginho, reforçou a importância de continuar na competição: “Eu deixei bem claro para ele que é uma situação que a gente vai até o último jogo para tentar beliscar um título. Então, se a gente tiver condição de chegar em uma final de Sul-Americana, a gente tem que jogar para frente”, ressaltou o dirigente.
Para o diretor, o Goiás tem que jogar mais parecido com o futebol argentino: “Se você está na frente, não tem mais jogo. Você tem que fazer de tudo para sair vencedor. Então, se é o jeito que o futebol argentino, uruguaio, paraguaio jogam, se a gente tiver que jogar igual, eu acho que é por aí. Mas a gente tem que estar preocupado, se a gente belisca um gol e as coisas ficam muito mais fáceis”, concluiu Marcos Figueiredo.
