(Foto: Patrice Calatay/Flickr)

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Os franceses foram às ruas manifestar contra o aumento dos combustíveis, foram mais de 23% de aumento dos combustíveis de setembro de 2017 a outubro de 2018, o que gerou a insatisfação principalmente de caminhoneiros. No podcast desta semana, Rubens Salomão e o prof Norberto Salomão, analisam as razões deste aumento, por parte do governo francês, nos produtos derivados do petróleo.

Os “coletes amarelos” (gilet jaunes, em francês) são, manifestantes que se multiplicaram aos poucos no último mês. Partiram de zonas rurais e dos subúrbios franceses e avançaram paulatinamente na direção dos centros urbanos, até juntarem mais de 8.000 pessoas na Champs Elysée, a principal avenida de Paris, no sábado (24), numa marcha que terminou em choque com a polícia.

O presidente da França, Emmanuel Macron, quando foi interpelado por um membro do movimento “Coletes Amarelos”, em uma das assembleias da “turnê do microfone aberto”. A série de debates com a presença do presidente representava mais uma aposta do ex-banqueiro para tentar se desvencilhar da imagem de “presidente dos ricos”, indiferente às demandas e aos anseios do cidadão médio.

Macron assumiu responsabilidades, dizendo que há muitos problemas aos quais devia ter conseguido dar resposta. “Quero ser muito claro com vocês: se lutei para derrubar o sistema, é precisamente por querer servir o nosso país”, indicou.

“A minha legitimidade não a tiro de nenhum título, mas de vocês. Vários outros países atravessam crises como o nosso, mas acredito que podemos encontrar juntos uma saída”, defendeu.

A principal antagonista de Macron na cena política francesa, Marine Le Pen, da Reunião Nacional (ex-Frente Nacional, direita radical), tem sido hábil em modular seu discurso à medida que os “coletes amarelos” expõem descontentamentos, sem parecer instrumentalizar o movimento. Seu grupo lidera as intenções de voto relativas à eleição para o Parlamento Europeu, marcada para maio.

As frases bem ou mal ditas por aí…

donald trump gage skidmore flickr

(Foto: Gage Skidmore / Flickr)

Abre aspas para o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, no momento mais importante do ano: o Discurso ao Estado da Nação, ou State of the Union Speech. Resultados e projetos na economia e, principalmente, a retomada da criação de empregos para os norte-americanos pautaram o discurso.

“Nós recentemente impusemos tarifas sobre bens em 250 bilhões de dólares em bens vindos da China. E agora o Tesouro está recebendo bilhões e bilhões de dólares. Mas eu não culpo a China por ter se aproveitado de nós. Eu culpo os nossos líderes e representantes por terem deixado essa tragédia acontecer”, afirmou o presidente dos EUA.

“Se eu não tivesse sido eleito presidente dos estados unidos, agora mesmo, na minha opinião, estaríamos em uma grande guerra com a Coreia do Norte”. Trump se aproximou do país em 2018 para trabalhar questões como a desnuclearização.

“Nesta noite, renovam a nossa determinação de que os Estados Unidos jamais serão um país socialista”, referindo-se à crise na Venezuela, Trump disse que condena “a brutalidade do regime de Nicolás Maduro, cujas políticas socialistas fizeram com que o país deixasse de ser o mais rico da América do Sul para se tornar um estado de extrema pobreza e desespero”. Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer Juan Guaidó como presidente “encarregado” da Venezuela depois que ele se autoproclamou como tal em 23 de janeiro, diante de uma multidão em Caracas.

Até agora, o governo americano já sofreu 21 paralisações desde que o Congresso introduziu a lei de controle que determina o processo orçamentário no país.

Músicas comentadas neste Episódio

Edith Piaf – Non, je ne regrette rien

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Red Velvet – Bad Boy

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Ouça +

 

Sagres Internacional #2: Saída do Reino Unido da UE pode ter consequências catastróficas

 

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Sagres Internacional #1: Estreia Sagres Internacional, um programa que traz o mundo para perto de você

 

 

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O “Sagres Internacional” vai ao ar todo sábado, de 14h às 15h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Confira as outras edições em nosso site, no Spotify, no I Tunes e no Google Podcasts.