A diretoria do Atlético Goianiense deve receber nesta semana a visita do empresário do meia Jorginho, atual camisa 10 rubro-negro. Com suas recentes boas atuações, especula-se que o empresário vira à Goiânia para apresentar algumas propostas à diretoria do Dragão. Vale lembrar que alguns clubes já haviam demonstrado interesse em Jorginho, entre eles, o Figueirense.

Com isso, o meia pode ser a segunda baixa importante do Atlético na temporada, já que o clube se desfez do também meia Fábio Lima, negociado com o futebol do mundo árabe. A notícia de uma possível saída de Jorginho já chegou, inclusive, ao elenco atleticano, que trabalha na expectativa de ver essa situação resolvida nos próximos dias.

O volante Marcus Winicius comenta sobre o caso, mas evita dar palpites sobre o futuro do companheiro. “Gosto muito do Jorginho, quero sempre o bem dele. Se eu tivesse que falar alguma coisa para ele, é para ele fazer o que deixá-lo feliz. O jogador tem seus sonhos, suas necessidades, não dá para falar muito. Só ele sabe o que vai ser melhor para si e para sua carreira”.

Ele diz também que espera por um desfecho que seja bom para todas as partes envolvidas, caso se concretizem as propostas. “Se for algo bom para e para o clube, que aconteça. Porque, assim, vai ser bom para todo o grupo também. Quando um jogador sai negociado, é sinal que o trabalho dele e do grupo foi bem feito. Só recebe propostas quando se está bem”.

Mas, para Marcus Winicius, o time não deve temer uma queda de rendimento caso Jorginho deixe o Dragão: “Não podemos depender de apenas um jogador ou dois, tem que ter elenco. Se ele sair, o grupo perde qualidade, sim, como perdeu na saída do Fábio Lima, jogador muito técnico. Mas temos outros nomes para responder bem e manter o nível”, completa o volante.