Na avaliação do Diretor do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo), Múcio Bonifácio, o reajuste das tarifas dos agregados do plano, oficializado esta semana, não foi alto, se comparado com o que cobram os planos particulares.

Ele justifica que a mudança foi planejada e é criteriosa. “Nós tratamos cenários imediatos, cenários futuros e, em função disso, estamos também avaliando todas as manifestações dos usuários. Esses reajustes foram tratados por critérios que tem metodologia científica e foram definidos por empresas de cálculos”, argumentou.

Mesmo com o grande aumento na mensalidade, sendo que algumas categorias vão pagar quase 150% a mais, como no caso das pessoas com mais de 59 anos, o diretor do Ipasgo avalia como precipitada a ação de alguns usuários que começam a se desligar do Instituto.

“Temos uma pesquisa ampla que envolve todos os planos de saúde do Estado e há um indicativo real de que nada fica efetivamente num percentual maior de 25% em relação às práticas dos demais planos”.