A pandemia do novo coronavírus esquentou os planos do empresário e professor de dança Clayton Francisco Quintiliano, da cidade de Jaú, no interior de São Paulo. Dono de uma sorveteria, ele precisou mudar o carro-chefe da casa por conta das dificuldades, e passou a vender, acredite, picolé de coxinha.

O fato que é que a invenção explodiu nas redes sociais. Frito e quentinho, o salgado passou a ter o formato do picolé. O Clayton explica essa adaptação tentadora.

“Queria fazer coxinha, mas num formato que tivesse a ver com o conceito da loja”, explica. “Não sei fritar salgados, mas contei a minha ideia para uma pessoa que sabia e pedi para ela fritar para mim e ver se dava certo”, revela.

O empresário pediu então para sua mulher, Camilla Quintiliano, desenvolver a receita. A família inteira testou e aprovou.

Cada picolé de coxinha custa R$ 4 e a bandeja congelada custa R$ 12. E os recheios são de frango, calabresa, presunto e queijo.

Impossibilitado de dar aulas de dança por causa da pandemia, Clayton e esposa, que encontraram na pandemia uma oportunidade, já pensam em expandir os negócios.  No vídeo a seguir, o casal explica como surgiu a ideia

Confira a receita dessa iguaria:

Picolé de Coxinha

Ingredientes
Massa
1 colher (sopa) de manteiga
150 ml de leite
300 ml de caldo de cozimento do frango
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
Sal a gosto

Recheio
1 peito de frango cozido e desfiado
Azeite a gosto
1 cebola pequena
2 dentes de alho
Cheiro verde e sal a gosto

Montagem
Óleo para fritar
10 palitos de picolé

Modo de preparo

Massa: Coloque os ingredientes na panela (exceto a farinha) e deixe em fogo médio, até levantar fervura. Acrescente a farinha e mexa bem até ficar homogênea e desgrudar da panela. Despeje a massa em superfície de mármore, espere esfriar um pouco e sove. Reserve.

Recheio: Refogue o frango em azeite com cebola, alho cheiro verde e sal. Reserve.

Montagem: Em volta de um palito de picolé, modele a massa, recheie e frite em óleo não muito quente.

Com informações do site Só Notícia Boa