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O brasileiro, que comanda a equipe anfitriã, foi cumprimentar Raymond Domenech, treinador adversário, após a partida e o francês se recusou, protagonizando uma cena vergonhosa.
“Lamento muito o que ocorreu. Fui cumprimentá-lo, até por questão de educação e gentileza. Eu sei que ele não será mais técnico da França, mas somos profissionais do futebol e trabalhamos sobre pressão muito grande”, disse Parreira, em entrevista coletiva.
Segundo Parreira, após o episódio, um auxiliar “mais educado e polido”, na definição do brasileiro, foi ao vestiário e explicou a situação. Domenech teria ficado chateado com uma suposta declaração de Parreira de que a França não deveria estar na Copa, devido ao gol irregular que classificou a equipe.
“Não me lembro de ter dito nada. Uma coisa de um ano atrás, não tem nada a ver. Foi um fato lamentável que prova a situação dele lá – quando ele não é querido – há razões suficientes para isso”, complementou Parreira.