A cidade assiste, boquiaberta, à radicalização da greve dos professores e o fato vem sendo conduzido muito bem pelo prefeito Paulo Garcia. Ninguém pode negociar se o interlocutor o comprime com uma lâmina na carótida. Se Paulo Garcia ceder a alguns radicais, será um péssimo exemplo que outras categorias terão a imitar. Pelo que tem dito, o prefeito é a favor do diálogo, mas dentro das regras democráticas. Os supostos líderes não respeitam sequer decisão judicial, quanto mais as normas da convivência.

Os governos de Goiás e federal, a prefeitura de Goiânia e qualquer outra instância de poder têm de garantir a estabilidade jurídica. A Câmara de Goiânia é um depósito de imprestáveis, mas para ter assento ali é necessário se submeter às urnas. Caso os supostos líderes desejem participar do Plenário, não precisam invadi-lo: em 2016 tem eleição novamente e podem concorrer.

Em 2014 vai haver eleição, o prefeito Paulo Garcia pode ser candidato ou vai apoiar seus preferidos, então, nada mais oportuno para alguns do que a radicalização da greve. Quanto mais bagunça, maiores as chances de aparecerem no Jornal Nacional. O que dá ibope é o furdúncio. Ninguém noticia a angústia dos pais que não têm como cuidar das crianças no horário das aulas. Ninguém acompanha o nível do ensino, inclusive nas disciplinas ministradas pelos radicais.

Ainda bem que a maioria dos professores é contra o radicalismo. A favor dos benefícios, a favor de melhores condições de trabalho, a favor de salários justos, mas contra o vandalismo. É em nome desses professores que Paulo Garcia não pode dar nem as horas para os radicais. É em nome da maioria que deseja dar aulas que o prefeito não pode afrouxar para os vândalos.

Os municípios enfrentam uma crise absurda, com redução superior a até 50% nos repasses. Portanto, seria ótimo pagar o triplo do Piso Nacional, pois os professores merecem. A questão é a falta de dinheiro. O prefeito Paulo Garcia concorda em beneficiar os professores que dão aula, mas não há verba para estender a vantagem aos servidores administrativos.

É preciso serenar os ânimos, até porque não há como sentar à mesa com quem pretende virá-la.

A cidade assiste, boquiaberta, à radicalização da greve dos professores e o fato vem sendo conduzido muito bem pelo prefeito Paulo Garcia. Ninguém pode negociar se o interlocutor o comprime com uma lâmina na carótida. Se Paulo Garcia ceder a alguns radicais, será um péssimo exemplo que outras categorias terão a imitar. Pelo que tem dito, o prefeito é a favor do diálogo, mas dentro das regras democráticas. Os supostos líderes não respeitam sequer decisão judicial, quanto mais as normas da convivência.

Os governos de Goiás e federal, a prefeitura de Goiânia e qualquer outra instância de poder têm de garantir a estabilidade jurídica. A Câmara de Goiânia é um depósito de imprestáveis, mas para ter assento ali é necessário se submeter às urnas. Caso os supostos líderes desejem participar do Plenário, não precisam invadi-lo: em 2016 tem eleição novamente e podem concorrer.

Em 2014 vai haver eleição, o prefeito Paulo Garcia pode ser candidato ou vai apoiar seus preferidos, então, nada mais oportuno para alguns do que a radicalização da greve. Quanto mais bagunça, maiores as chances de aparecerem no Jornal Nacional. O que dá ibope é o furdúncio. Ninguém noticia a angústia dos pais que não têm como cuidar das crianças no horário das aulas. Ninguém acompanha o nível do ensino, inclusive nas disciplinas ministradas pelos radicais.

Ainda bem que a maioria dos professores é contra o radicalismo. A favor dos benefícios, a favor de melhores condições de trabalho, a favor de salários justos, mas contra o vandalismo. É em nome desses professores que Paulo Garcia não pode dar nem as horas para os radicais. É em nome da maioria que deseja dar aulas que o prefeito não pode afrouxar para os vândalos.

Os municípios enfrentam uma crise absurda, com redução superior a até 50% nos repasses. Portanto, seria ótimo pagar o triplo do Piso Nacional, pois os professores merecem. A questão é a falta de dinheiro. O prefeito Paulo Garcia concorda em beneficiar os professores que dão aula, mas não há verba para estender a vantagem aos servidores administrativos.

É preciso serenar os ânimos, até porque não há como sentar à mesa com quem pretende virá-la.

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