Rua 1.018, no Setor Pedro Ludovico, é alargada em 5 metros (Foto: Divulgação / Prefeitura de Goiânia)

Foi assinada a ordem de serviço para início das obras do prolongamento da Marginal Botafogo no traçado entre as Avenidas Jamel Cecílio e 2ª Radial no Setor Pedro Ludovico Teixeira. A Prefeitura de Goiânia assinou, nesta segunda-feira (2), a autorização para o Consórcio Planex Ingá executar a obra, que está orçada em cerca de R$ 13 milhões.

Em entrevista à reportagem da Sagres, o secretário de Planejamento Urbano e Habitação, Henrique Alves, disse que o projeto da obra já existe há mais de 20 anos e deve ser concluída em um prazo de sete meses. “Iniciam agora as obras na parte de drenagem, recuperação do leito do Córrego Botafogo e 1,7 km de pista”, afirmou.

O secretário explicou que o projeto de prolongamento da via engloba a construção das pontes da Avenida 2ª Radial, incluindo alças de acesso à avenida. “A ponte sobre a avenida 1018 será ampliada e a ponte sobre a 2ª Radial será construída”, detalhou. A obra será executada em apenas um sentido da via, de acordo com o secretário, essa é a primeira etapa do projeto, que é mais complexa. “O outro sentido será licitado no período de 7 a 8 meses, enquanto a outra parte da obra será executada”.

A prefeitura de Goiânia, começou a obra de alargamento da Rua 1.018, no Setor Pedro Ludovico, como uma alternativa de tráfego durante as obras de construção do complexo viário da Avenida Jamel Cecílio e do prolongamento da Marginal Botafogo. No primeiro momento, a SMT afirmou que não haverá problemas no trânsito, mas a partir do dia 12 de setembro, haverá desvios.

Histórico

Em 2015, na gestão do prefeito Paulo Garcia, foi lançada a obra de prolongamento da Marginal Botafogo. A promessa era que, em até 12 meses, a obra fosse concluída. As empresas vencedoras da licitação foram a Construtora Central do Brasil, em parceria com a Elmo Engenharia.

De acordo com o secretário, na gestão passada, houve vários “problemas” em relação à situação financeira da prefeitura e problemas contratuais com a antiga empresa que havia assumido a obra. “Apenas uma parte dela [da obra] foi feita e parde dela estava paralisada como tantas outras na cidade”, afirmou.

Confira a reportagem de Silas Santos

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