O presidencial regional do MDB, Daniel Vilela (Foto: Rubens Salomão/Sagres On)

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Quais as marcas dos cem dias do governo de Ronaldo Caiado? Para um de seus adversários na eleição de 2018, o presidente regional do MDB, Daniel Vilela, foram o atraso do salário de dezembro e a dependência do governador de ajuda da União. Em entrevista à Sagres nesta sexta-feira (12), o líder do MDB, ex-candidato a governador em 2018, afirma que foi um equívoco de Caiado esperar por ajuda do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Para ele, problemas de Goiás são de Goiás e precisam ser resolvidos aqui. Daniel Vilela cobra do governador planejamento de ações para resolver os problemas do Estado. Observa que Caiado lutou para Goiás aderir ao Programa de Recuperação Fiscal (PRF), mas, como o Estado não se enquadrou em seus pré-requisitos, não apresentou alternativa. “Ele disse que seria o plano A e que não tinha plano B. Como os números de Goiás não eram tão ruins não deu certo e não tem plano.”

Daniel lembra que era deputado federal quando a Câmara dos Deputados aprovou o PRF. Contra que o então governador do Rio Grande do Sul, Paulo Ivo Sartori, foi ao Congresso Nacional tentar mudar as regras propostas no plano de recuperação porque elas eram ruins para os Estados. Não conseguiu mudar, observa, e o Rio Grande desistiu de aderir ao programa que Caiado elegeu como prioridade. Para ele, o governador não deve ficar esperando ajuda da União, porque ela não vai salvar Goiás. “Não salvou ninguém”.

Na entrevista à Sagres, o ex-adversário de Caiado criticou sua opção de não pagar o mês de dezembro aos servidores. Ele acha que foi por “birra política”. Para Daniel, o governo poderia ter pago dezembro em janeiro e assim sucessivamente, evitando desgastes com os servidores públicos. “As pessoas estão incrédulas, esperavam mudanças. O governo está perdido”.

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Confira a análise de Cileide Alves no programa Sinal Aberto desta sexta-feira (12)

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