Presente no time titular em todos os treinamentos coletivos realizados nessa semana, o meia Anaílson deve estar no time atleticano desde o início do jogo pela primeira vez em 2011. Caso seja a opção de René Simões para a armação das jogadas, o meia espera ter uma atuação convincente contra o Crac no próximo domingo, para se firmar como titular da equipe rubro-negra.

“A briga tem sido boa no meio-campo, acredito que quem jogar bem, quem tiver em um momento bom o René vai escalar. Espero ter essa chance, já que eu venho demonstrando bom futebol, entrando bem, a equipe tem saído vitoriosa. Então eu espero que se eu entrar mesmo no domingo, eu faça uma grande partida”, destacou o jogador.

As condições físicas do atleta ainda não são as melhores, mas Anaílson acredita que já pode atuar uma partida inteira. “Estou procurando entrar em ritmo de jogo o mais rápido possível, se tiver a oportunidade de entrar no domingo como titular, quem sabe atuar 90 minutos super bem”, disse o meia.

Na formação que mais foi utilizada por René durante a semana, Anaílson forma o meio-campo com três volantes: Pituca, Ramalho e Agenor. O esquema agrada o meia, principalmente pela liberdade para criar. “Ajuda ali na marcação, e eu não tenho tanta responsabilidade de marcar. Então fico mais solto, fico mais perto dos atacantes, próximos deles, para que a gente possa estar jogando bola para eles fazerem os gols”, afirmou.

Partidas difíceis

O Atlético-GO encerrará a participação no primeiro turno do Goianão contra duas equipes que atualmente ocupam o G-4 da competição. No domingo (13), às 17h, no Genervino da Fonseca, a equipe rubro-negra encara o Crac, quarto colocado, e no outro domingo, vai até o Jonas Duarte, em Anápolis, enfrentar a Anapolina.

Anaílson prevê que essa será uma sequência difícil para o time atleticano. “Os jogos mais difíceis no interior são esses que a gente vai ter: o Crac, e a Anapolina. A gente sabe que é sempre difícil jogar contra essas equipes, ainda mais que elas estão bem na competição, na zona de classificação, isso só deixa os jogos mais equilibrados”, definiu.