(Foto: Estevao Daltro)

Neste derradeiro dia 22 de fevereiro, tive a oportunidade de participar da primeira edição do Open Innovation em Goiânia, que consiste em criar caminhos para uma cultura de inovação aberta que reduza as distâncias entre os ensinamentos acadêmicos e a utilização prática desses.  O evento foi realizado no SEBRAE-GO e confesso que fiquei muito bem impressionado com o que vi.

Em minhas caminhadas pelo mundo, a inovação, seja nas trilhas do coaching, da aprendizagem profissional ou como consultor e instrutor de inovação do Sebrae, encanta-me a postura positiva das pessoas que andam por essas estradas.

Existe uma atmosfera de esperança, de compartilhamento, de otimismo, de seres humanos acreditando em seres humanos, de abundância de recursos, inclusive financeiros, que não se costuma encontrar por aí. Importante ressaltar que essa atmosfera não é algo relacionado à “síndrome de Poliana” e sim ao resultado das experiências adquiridas, baseada em diversos casos de sucesso no Brasil e pelo mundo.

Esse ecossistema da inovação possui um vocabulário próprio com termos como Inovação Disruptiva, Economia criativa, Economia colaborativa.

Vários termos desse vocabulário ainda são utilizados em Inglês como:

Startup – que significa o ato de começar algo, normalmente relacionado com companhias e empresas que estão no início de suas atividades e que buscam explorar atividades inovadoras no mercado.

Minimum Viable Product (MVP) – o produto mínimo viável.

Corporate Venture – expressão utilizada para caracterizar o investimento de empresas em negócios nascentes.

estevao openinnovation

Chama a minha atenção uma pergunta comum nessa tribo: O que posso fazer diferente e melhor? Essa pergunta constante abre caminhos para se pensar fora da caixa, para um olhar além das dificuldades, que permite assim o acesso à ciência que está no ar nos aguardando decifrá-la.

Costumo chamar essas pessoas de “desatadores de nó”, gente que tem pouco tempo gasto com reclamações e mais foco na solução das “dores” que lhes estão incomodando.

Quem sabe se essa atitude for mais difundida, até se tornar uma cultura entre nós, brasileiros, tenhamos menos choradeira e mais prosperidade?

Em homenagem a cada um de nós que nos colocarmos nessa postura, deixo aqui a música e letra “Desatador de Nó”, de Flávia Wenceslau.

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