Ousado e determinado. Esse é o estilo do empresário Júnior Friboi (PMDB), em luta aberta para ver seu nome ser o fator de unidade entre os diversos partidos que compõem a frente de oposição ao governo e buscam, freneticamente, desalojá-lo do Palácio das Esmeraldas. Há 15 anos, tucanos e companhia têm o controle do Estado e, certamento, tentarão prolongá-lo em quatro anos.

Em processo menos ostensivo, mas com idêntica vocação para chamar para si o conjunto de apoio disperso nos partidos, o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende está de prontidão. Não se declara pré-candidato, mas se comporta como alternativa ao alcance do partido, por ora, cindico em duas correntes.

Um terceiro pólo da disputa, também advogando a unidade, surge em Anápolis e dá expressão e competitivdade ao prefeito Antonio Gomide, cujo partido (PT, é o mais importante aliado do PMDB de Iris e de Friboi. Curiosamente, todos eles fazem veementes apelos para que as oposições chegem unidas às eleições de outubro próximo, como requisito indispensável para vislumbar chances de sucesso nas urnas. Os três pré-candidatos, assumidos ou não, têm pela frente o tempo necessário para a prova decisiva do “quem é quem” no verbo e na arte de superar barreiras e aglutinar forças em torno de si.

Confira o perfil, esta matéria na integra e as estratégias e armas dos três pré-candidatos no Jornal A Rede.