A cada derrota o Atlético vai tirando jogadores do time e escalando outros.
Alguns são negociados, outros barrados e afastados.
Por aí vai… O time não consegue manter uma boa regularidade e vive um momento de desespero por conta da péssima pontuação e posição dentro da tabela de classificação.
Como negociar um meia da qualidade do Róbston se não existe um substituto pronto. Liberar o Willian Barbio quando a opção é o Diogo Campos.
Não existe explicação para que Anselmo, Ernandes e Pipico tivessem ficado fora da delegação que viajou para Chapecó, onde o Dragão conheceu mais um vexame na Série B do Campeonato Brasileiro.
Goleada: 3×0 com dois gols do artilheiro Bruno Rangel e outro de Danilinho (que estava por aqui no ano passado).
Valdivino Oliveira disse após a derrota para o Paraná que era preciso “mudar conceitos” – quando isso vai começar a acontecer?
Será preciso mais um rebaixamento para que as mudanças possam chegar?
O grupo está com direitos de imagens atrasados, jogadores estão sendo afastados, os técnicos trocados, os atacantes não marcam gols e a defesa é uma peneira por conta da fragilidade de um meio campo que não marca e que não consegue criar.
O Atlético hoje não é um time competitivo.
Se foi detectado que algum atleta esteja fazendo corpo mole, que a diretoria tenha peito para tomar uma providência de verdade.
Tenham coragem de tomar decisões, é melhor do que ficar fazendo insinuações e picuinhas aqui e ali.
Ter coragem é difícil.
Fácil é colocar a culpa no elenco.