“Eu não sei onde a bola bateu realmente no meu corpo. Com toda sinceridade, se tivesse batido e eu tivesse consciência eu falaria. Eu, sim, impedi que o Tolói deixasse a bola para mim e a bola, muito rápida, não sei se bateu na minha mão ou na minha barriga. Eu não negaria se eu tivesse a intenção de levar a mão na bola”, disse o atacante.
O artilheiro alviverde confessou que o time não jogou seu melhor futebol na partida das quartas de final: “Nós deixamos a desejar na vontade e na técnica. Agora, vamos conversar e ver onde erramos, porque não é legal empatar com uma equipe mista do Avaí. E para o jogo da volta, a equipe deles vai estar completa. Só que nosso time tem se saído muito bem fora, se a gente enfrentou o maior público da Sul-Americana, com uma equipe tradicional como o Peñarol, com o Avaí, a gente tem totais condições”, declarou o He-Man.
O atacante ainda rebateu as acusações de erros de arbitragens feitas pelo Avaí: “Se fosse para reclamar de alguma coisa, é muito mais fácil reclamar do pênalti que não foi”, concluiu Rafael Moura.