No estado de Goiás cada cidade é responsável por gerir o descarte dos materiais hospitalares. Para isso, é comum que os gestores municipais contratem empresas terceirizadas para a destinação correta dos resíduos. Em Aparecida de Goiânia não é diferente. O município conta com a coleta de uma empresa que leva o material para Guapó.

O diretor de resíduos sólidos de Aparecida de Goiânia, Sávio Calaça, explicou à Sagres que o município tem acumulado cerca de 40 toneladas de resíduos sólidos por mês. A quantidade é maior que a recolhida antes da pandemia. “Com a pandemia, aumentou-se o número de atendimentos, exames e vacinação. Consequentemente aumentou consideravelmente o número desses resíduos que está sendo gerado”, detalhou.

De acordo com dados da prefeitura de Aparecida de Goiânia, o município soma 590.146 habitantes. Considerando que a cidade decida fazer o uso de vacinas de duas doses para imunizar a população, ao final da campanha Aparecida terá mais de um milhão de seringas e agulhas para serem descartadas. Sobre isso Sávio explicou quais cuidados o município tem tomado.

“A empresa terceirizada recolhe os e encaminha para a unidade de tratamento deles, que fica em Guapó. Para esterilizar o material o sistema utilizado é o de autoclave. Após isso o material é triturado e destinado ao aterro deles”, contou o diretor de resíduos de Aparecida.

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O diretor de resíduos sólidos de Aparecida de Goiânia, Sávio Calaça, explicou que o município tem acumulado cerca de 40 toneladas de resíduos sólidos por mês. A quantidade é maior que a recolhida antes da pandemia. “Com a pandemia, aumentou-se o número de atendimentos, exames e vacinação. Consequentemente aumentou consideravelmente o número desses resíduos que está sendo gerado”, detalhou.

Além da coleta de hospitalar. Aparecida conta ainda com coleta de materiais reciclados e coleta residencial. Nesses dois últimos caso o descarte é feito no próprio município, no Aterro de Aparecida.

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Dili Zago é estagiária do Sistema Sagres de Comunicação, em parceria com o Iphac e a Faculdade Araguaia, sob supervisão da jornalista Tandara Reis.