O Vila perdeu para o Goianésia, fora de casa, por 1 a 0, mas o que foi colocado em evidência foi o suposto comportamento dos jogadores, treinador e torcedores do Goianésia. Segundo o treinador do Vila, Robélio Scheinger (Cavalinho) os jogadores adversários foram incentivados, por Nivaldo, a baterem nos atletas do Vila.
“Fomos prejudicados pela arbitragem e o time do Goianésia, Deus que me perdoe, mas é fraco e não queremos nenhum jogador daqueles lá. São jogadores antigos, jogadores que só jogam lá, em outros cantos por aí, não serve para time grande nenhum. Este Acácio o que ele fez não existe, é jogador para jogar amador e olhe lá”, comentou Robélio.
O técnico do Vila Nova não poupou criticas a Nivaldo Lancuna, que deixou a comissão técnica do Goianésia logo após a partida. “O treinador que lá está, começa a mandar os jogadores baterem, porque não tem problema a arbitragem não faz nada, então o treinador mandando bater. É treinador antigo e se oferecendo para os clubes, é feio, o treinador ficar se oferecendo, por isso não treina ninguém” , ressaltou.
Em entrevista à Rádio 730, Nivaldo Lancuna garantiu que não teve tais atitudes. “É muita crueldade um treinador tirar a responsabilidade dele e colocar em cima de outra pessoa. Estou consciente que eu não fiz nada disso”, defendeu-se. O treinador também disse que as acusações são loucuras.
Pedido à FGF
O presidente do Vila Nova, Eduardo Barbosa , pediu ao departamento jurídico do clube que mande um oficio à Federação Goiana de Futebol pedindo que o árbitro Elmo Resende não apite mais jogos do clube.