A fase é muito complicada e cada vez mais a situação do Vila vai ficando irreversível, mas os jogadores continuam se agarrando a esperança para manter o objetivo de afastar o clube do rebaixamento. Em meio a tanta pressão que ronda o Onésio Brasileiro Alvarenga, o meia Vitor Rossini revela que são nesses momentos que os verdadeiros atletas se engrandecem e mostram que a união do elenco pode fazer a diferença.
“Num momento difícil, muitos jogadores, o ser humano em qualquer trabalho, tende a ficar desanimado com a pressão. Mas, é no momento difícil que surge a oportunidade de você mostrar que é grande e agora está aparecendo para a gente. O grupo se fechou, se fortaleceu e a gente vai provar que esse grupo é muito grande. O Vila Nova hoje tem um grupo muito forte”
Mais do que a briga para fugir da zona incômoda, a situação é diferenciada por um dos rivais nessa corrida ser o Goiás, atualmente o primeiro acima da zona do rebaixamento. Rossini entende que a torcida cobra ainda mais por essa situação de rivalidade e apesar de torcer pelo sucesso dos dois goianos, não esconde que seria melhor ver o Goiás no Z4 ao fim da competição.
“O torcedor é claro que quer ficar na frente do rival, mas isso é coincidência. Não é que o time deles perde e a gente tem chance e não consegue, uma hora vai conseguir. Eu espero que nem Goiás e nem Vila caia, acho que os dois times aqui de Goiânia têm que se manter na Série B, são equipes de estrutura, tem que continuar. Agora, é preferível que o Goiás caia e a gente permaneça”