O secretário Extraordinário de Fiscalização do programa ‘Goiás na Frente’ e deputado estadual Talles Barreto (PSDB) concedeu uma entrevista exclusiva à Rádio 730 nesta sexta-feira (22). A pauta não poderia ser outra: o repasse dos recursos previsto no programa aos municípios goianos.

Quanto às finanças estaduais, o governo espera ter um déficit de R$ 2 milhões em 2017. Para 2018, a previsão também é déficit. Ao ser questionado sobre o assunto, o secretário fez questão de ressaltar que o dinheiro do Goiás na Frente não pode ser usado para custear os gastos da máquina pública.

{mp3}Podcasts/2017/dezembro/22/secretario_1{/mp3} 

O secretário também criticou a falta de compromisso por parte de algumas empresas que venceram as licitações das obras do Goiás na Frente. Ele citou o caso da cidade de Hidrolândia, administrada pelo prefeito Paulo Sérgio de Rezende (PSDB), que recebeu R$ 2 milhões para construir escola no distrito de Nova Fátima e asfaltar ruas de terra. Segundo Talles Barreto, as obras ainda não foram concluídas em Hidrolândia por falta de acordo com a empresa ganhadora da licitação.

{mp3}Podcasts/2017/dezembro/22/secretario_2{/mp3}  

Apesar de criticar a legislação referente a concessão de licitações para obras, o secretário destacou que os prefeitos também precisam demonstrar mais iniciativa na conquista dos recursos para os municípios.

{mp3}Podcasts/2017/dezembro/22/secretario_3{/mp3} 

Além disso, o secretário analisou os possíveis rumos do Goiás na Frente em Goiânia.

{mp3}Podcasts/2017/dezembro/22/secretario_4{/mp3}

Acompanhe a entrevista completa:

{mp3}Podcasts/2017/dezembro/22/talles_2212{/mp3}