Problemas relacionados à área de assistência social foram discutidos em uma audiência pública em Goiânia. Uma das principais questões a serem enfrentadas está relacionada a moradores de rua. Desde agosto do ano passado, já são mais de 20 mortes.

A secretária municipal de Assistência Social, Maristela Alencar, alerta que na Capital a maior parte dos moradores é de origem de outros lugares. “Existem estatísticas que comprovam que 70% dos moradores em situação de ruas não são de Goiânia, eles são de outros municípios ou estados,” compara.

Maristela também cita que existe a casa da acolhida, que tem capacidade para até 220 pessoas. De acordo com ela, no momento, o local conta com 180.

A presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Flávia Regina de Morais, diz que um ponto que deve ser observado é a celeridade em processos administrativos e estruturais relacionados à estrutura de assistência social em Goiânia. “A situação está alarmante. A prevenção que devia ter sido feita nestas unidades também deixa a desejar. Hoje estamos revendo e reordenando. Tem muita coisa que precisa ser reordenada”, exemplifica ela.

Uma das saídas para evitar que crianças e adolescentes tenham como destino as ruas e avenidas de Goiânia, é a intervenção de políticas preventivas nos CRAS no Jardim Curitiba II. O professor Alonso de Oliveira dos Santos aponta que obteve resultados expressivos a partir do momento que pôde encaminhar adolescentes que participavam de atividades na unidade para o mercado de trabalho. “Os alunos que estão lá aprendem noção de primeiros socorros, atividades de ética e cidadania e atividades voltadas para prevenção. Estes resultados apareceram através do ingresso desses meninos que saíram do Bombeiro Mirim para o mercado de trabalho,” explica.

Seminário aborda situação de moradores de rua em Goiânia

Problemas relacionados à área de assistência social foram discutidos em uma audiência pública em Goiânia. Uma das principais questões a serem enfrentadas está relacionada a moradores de rua. Desde agosto do ano passado, já são mais de 20 mortes.

A secretária municipal de Assistência Social, Maristela Alencar, alerta que na Capital a maior parte dos moradores é de origem de outros lugares. “Existem estatísticas que comprovam que 70% dos moradores em situação de ruas não são de Goiânia, eles são de outros munciípios ou estados,” compara.

Maristela também cita que existe a casa da acolhida, que tem capacidade para até 220 pessoas. De acordo com ela, no momento, o local conta com 180.

A a presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Flávia Regina de Morais, diz que um ponto que deve ser observado é a celeridade em processos administrativos, estruturais relacionados à estrutura de assistência social em Goiânia. “A situação está alarmante. A prevenção que devia ter sido feita nestas unidades também deixa a desejar. Hoje estamos revendo e reordenando. Tem muita coisa que precisa ser reordenada.,” exemplifica ela.

Uma das saídas para evitar que crianças e adolescentes tenham como destino, ruas e avenidas de Goiânia, a alternativa é a intervenção em políticas preventivas nos CRAS no Jardim Curitiba II. o professor Alonso de Oliveira dos Santos aponta que ele obteve resultados expressivos a partir do momento que pôde encaminhar adolescentes que participavam de atividades na unidade para o mercado de trabalho.

O projeto Bombeiro Mirim, que funciona dentro de um CRAS. Os alunos que estão lá aprendem noção de primeiros socorros, atividades de ética e cidadania, voltadas para prevenção. “Estes resultados apareceram através do ingresso desses meninos que saíram do Bombeiro Mirim para o mercado de trabalho,” explica.

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