Nos últimos dias, temos assistido uma verdadeira devastação no Goiás, promovida pelo Presidente Syd de Oliveira Reis. Todas as pessoas ligadas à família Pinheiro foram demitidas sumariamente ou afastadas para uma função menor dentro do Clube. Cito como maior exemplo, Luvanor, que era o queridinho de Hailê Pinheiro e encarregado de gerenciar as categorias de base: demitido.

Pessoas que cuidavam do “Nação Esmeraldina” também foram “alvejados” pelo Presidente emplacavelmente. Marcelo Segurado foi remanejado para o CT do Parque Anhanguera, que equivale a uma masmorra usada para castigar alguém. Segurado também é muito ligado à Paulo Rogério Pinheiro e, talvez este seja o pecado do Marcelo, que sempre foi um profissional exemplar.

No início deste ano, houve uma reunião no Goiás, onde ficou definido que o Sr. Gilberto Sebba teria carta branca para promover as mudanças que achasse necessárias para tornar o clube mais enxuto.

Até concordo com essa atitude, pois o Goiás virou um cabide de empregos, como se fosse uma estatal, para muitos desocupados ruins de serviço que não acrescentam nada. Mas a questão é que o critério adotado pelo Syd para demitir ou afastar essa gente, seria somente a ligação com a família Pinheiro, ou teria algum critério de produtividade?

A questão política no Goiás é terrível, totalmente rachado e com futuro incerto. Com uma dívida astronômica e sem receitas, já que segundo informações, o Verdão fez antecipações de receita junto à Globo, detentora dos direitos de transmissão do Brasileiro.

Syd está só neste ambiente pesado, isolado politicamente, devendo até premiação do ano passado para jogadores e sem o respaldo de pessoas que poderiam ajudar, mas por conta destas ultimas atitudes do Presidente não querem nem ouvir falar em socorro. Alguem vai desligar a moto-serra?