Projeto da Governadoria que altera a estrutura organizacional complementar da Universidade Estadual de Goiás, tramita nas comissões técnicas e deverá ser apreciado em plenário nesta semana. O projeto está sendo relatado pelo Carlos Antonio. A proposta trata da extinção, transformação e criação de gerências e os respectivos cargos, vinculados as Pró-Reitorias visando readequar a estrutura organizacional complementar da UEG.
O líder do governo na Assembleia, Fábio Souza (PSDB), aponta quais podem ser os benefícios com as mudanças na UEG. “A reitoria é que sabe a melhor estruturação. Assim como o prefeito de Goiânia e o governador fazem seus secretariados, o reitor tem o direito de fazer a mudança que adequa à sua administração. Ele achou que essa adequação é positiva para a UEG, nós compramos a ideia,” defende.
De acordo com a proposta as novas unidades não implicará impacto financeiro-orçamentário pois será mantido o mesmo número de cargos e gerências. O deputado Simeyzon Silveira, analisa que é favorável as mudanças, por não se tratar de alterações financeiras que poderiam prejudicar a gestão da UEG. “O que eu li na matéria é um processo que não geral ônus para o Estado. Então acho que cabe à administração fazer as mudanças que entende que é importante para a instituição,” ressalta.
De acordo com o projeto serão extintas as Gerências: de Pesquisa, de Pós-Graduação, de Assuntos Estudantis e Egressos. Prevê também a criação das gerências de Infraestrutura, de Planejamento e a Gerência de Convênios Acadêmicos e Captação de Recursos. Em ambas serão criados os correspondentes cargos de Gerente.