Em confronto direto decisivo na luta contra o rebaixamento, válido pela 23ª rodada do Brasileirão, o Atlético Goianiense não conseguiu vencer em casa o Cuiabá na noite deste domingo (21). Depois de Diego Churín abrir o placar no estádio Antônio Accioly, Lucas Gazal acabou expulso e, após pressão visitante, Rodriguinho fez 1 a 1.

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Em entrevista coletiva após o jogo, o presidente atleticano Adson Batista ressaltou que “não temos margem para erro. Temos que fazer jogos perfeitos. Após a expulsão, o nosso time não conseguiu superar como muitos fazem. Não conseguimos pegar um pouquinho de cada jogador, ser mais competitivos e conseguir ganhar o jogo”.

“Infelizmente, mais um empate dentro de casa em um momento que não podemos empatar, pelo nosso primeiro turno muito ruim. Toda hora a situação fica mais desgastante, só mais pressão e jogos difíceis. Não conseguimos fazer um resultado importante que poderia dar um gás para um time que passou a maior parte na zona de rebaixamento”, lamentou.

Permanência de Jorginho

Questionado sobre a sequência do trabalho do treinador Jorginho, o dirigente destacou que “não posso chegar aqui no microfone com a cabeça a mil e tomar uma decisão. Tudo será avaliado. Preciso que a nossa equipe tenha um novo rumo. Não dá mais. Independente de expulsão, não dá para “mas isso, mas aquilo”. O ‘se’ agora não dá mais para poder levar em conta”.

“O Jorginho é um cara excelente, de muito caráter, decente e com uma comissão gente boa. A culpa não é só dele, mas temos que avaliar tudo. Ou o Atlético tem uma sequência de bons resultados, ou cai de divisão, o que não quero de jeito nenhum, e ninguém quer aqui no Atlético. Vou ter que analisar friamente e ser muito racional”, destacou Adson Batista.

Confira a entrevista completa de Adson Batista