Em entrevista à Rádio 730, diretor de futebol do Atlético, Adson Batista disse que o clube quer surpreender, mas vai manter um orçamento equilibrado. A manutenção da base deve continuar sendo um diferencial »Confirmado: Iarley vai para Timão »FGF recebe prêmio de gestão »Diretoria do Vila começa a se definir
O novo integrante goiano da Série A do Campeonato Brasileiro promete surpreender. Em entrevista à Rádio 730, o diretor de futebol do Atlético-GO Adson Batista, ressaltou que o clube pretende disputar o campeonato em igualdade com os outros clubes, mesmo não pretendendo montar uma equipe cara. “Nós vamos trabalhar dentro da nossa realidade, buscando a criatividade. Nós não temos condições de competir financeiramente com o Goiás, mas nós vamos tentar superar com trabalho e não vamos entrar com complexo de inferioridade”. Adson pontuou, que, mesmo sendo o “caçula da competição, o Atlético não pode entrar com o sentimento de inferioridade. “Nós vamos disputar de igual para igual. Não é porque temos um orçamento menor que somos o patinho feio. Nós queremos surpreender. MAIS SOBRE FUTEBOL » Confirmado: Iarley vai para Corinthians » FGF recebe prêmio de gestão esportiva » Diretoria do Vila começa a se definir
Equilíbrio “Nosso maior desafio é buscar atletas para melhorar o nível do elenco sem cometer equívocos financeiros”, informou Adson Batista. De acordo com ele, é possível formar um time competitivo sem fazer grandes gastos. “O futebol é bom, porque às vezes com uma condição inferior é possível montar bons times”. Força Com um elenco formado há cerca de 5 anos, o Atlético-GO chegou à Série A. De acordo com o diretor de futebol, a base mantida, deve continuar sendo o trunfo da equipe na Série A. “Time que começa do zero todo o ano, está fadado ao insucesso”. Para Adson, o fato dos jogadores já estarem identificados, comprometidos e felizes no clube foi fundamental para a conquista do clube. “Isso torna o ambiente muito favorável até para os atletas que chegam. Ano a ano, a gente tem procurado qualificar a equipe e a responsabilidade aumentou muito para 2010”.
