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Entrevistado nesta segunda-feira, durante o JORNAL 730, por Amauri Garcia, Altair Tavares e Eduardo Horácio, ele revelou que o convite para compor a chapa majoritária partiu do presidente do DEM, o deputado federal Ronaldo Caiado, depois de uma conversa particular.
“Tive um diálogo com ele, onde foi abordada esta questão. Eu pedi um tempo e logo em seguida aceitei este desafio”, disse. “As pessoas tem que tomar decisões. É muito importante na vida da gente saber o momento de aceitar desafios”, complementou.
Embora não tenha disputado nenhuma eleição, o advogado garante que tem conhecimento do processo eleitoral, no qual já trabalhou com assessoria jurídica para vários líderes como Demóstenes Torres e até os petistas Pedro Wilson e Paulo Garcia. “Há muito tempo participo do mundo político, até porque meu pai foi político, e tenho uma noção de como funciona”, destacou.
Porém, Júnior, como é conhecido em sua região, sabe que o desafio de uma vice-governadoria é grande: “É uma mudança de vida. Não há como conciliar o exercício da advocacia com a política e estou optando por entrar na vida pública”.
PROBLEMAS SUPERADOS
Advogado de Demóstenes na Eleição de 2006, quando o Democrata fez várias críticas ao tucano Marconi Perillo, José Eliton acredita que os problemas já foram superados e vê uma boa relação entre os Democratas e peessedebistas no momento. “O Demóstenes já amadureceu esta questão, tanto que foi um dos que mais trabalhou por esta aliança”, defendeu.
Porém, o vice reconhece que a relação do presidente do DEM ainda é complicada com Perillo e elogiou a forma com que Caiado comanda o partido. “Ele preside como poucos e fez com que a vontade dos membros fosse respeitada em detrimento a própria vontade”, completou.