A repercussão negativa em relação a acusação de racismo por parte da assessora de imprensa do Brusque, no jogo realizado no Onésio Brasileiro Alvarenga em que o Vila Nova foi derrotado, preocupa a diretoria colorada.
Nacionalmente a polêmica não teve a repercussão de outros casos, mesmo assim o clube goiano sofreu muitas críticas em redes sociais.
Os dirigentes vilanovenses mostram total confiança no conselheiro Vinícius Marinari que foi acusado por Vera Vantzel de ter chamado o jogador Jeferson Renan de ‘macaco’. Porém o próprio atleta disse não ter ouvido nenhuma injúria racial. O caso foi para na Central de Flagrantes da Polícia Civil.
O Vila Nova Futebol Clube, após o jogo realizado sábado (2) e válido pela Série C do Campeonato Brasileiro, se posicionou através de uma nota oficial e também com uma declaração do presidente Hugo Jorge Bravo que definiu como “piada” a acusação.
Neste domingo (3), o vice-presidente de futebol, Leandro Bittar publicou em seu perfil no Twitter um comentário mostrando contrariedade com toda a situação. “É revoltante toda a situação criada pela assessora de comunicação do Brusque. Uma acusação que só ela viu e ouviu. Deturpando inclusive falas para tentar justificar tal suposição”.
A reação nas redes sociais a respeito do fato também foi condenada pelo dirigente. “Joga no ‘ar’ a reputação de uma pessoa, do clube, que ficam à mercê de julgamentos de pessoas que não estavam ali presentes, mas que nesse momento são ‘juízes’ de rede social. Não admitimos racismo! E não vamos admitir injustiça contra o Vinicius e contra o Vila Nova”.
“Temos feito de tudo para resgatar nossa identidade, nossos valores. Não se pode transformar uma causa séria em oportunismo”, finalizou Leandro Bittar.