Recentemente, o zagueiro Pedro Henrique deixou o Goiás após se envolver em polêmica com a diretoria esmeraldina. O jogador teria sido proibido de ser utilizado pela comissão técnica caso não renovasse o contrato, que vencia no final deste ano com o clube. Após uma proposta de um grupo de empresários, ele foi vendido por R$ 900 mil. Agora, quem pode viver uma situação parecida é o volante Rodrigo.

A diretoria alviverde ofereceu o dobro do atual salário do jogador e um contrato de três anos. O prata da casa ainda não acertou a renovação. O presidente do Goiás, Sérgio Rassi, afirma que não o atleta demonstra certa instabilidade. “O Rodrigo pra mim é uma incógnita. Em alguns instantes parece que ele quer ficar no Goiás, em outros não. Este é o ponto principal. Eu preciso saber se o jogador quer ficar ou sair. Não adianta querer manter um jogador que quer sair,” avalia.

O presidente esmeraldino diz que caso o treinador queira utilizar o jogador, ele não vai se opor, mas por outro lado, questiona se é interessante colocar para jogar um atleta que quer deixar o clube.

Por fim, Sérgio Rassi deixa a entender que caso deixe o Goiás, Rodrigo não vai fazer tanta falta ao clube. O dirigente destaca que a posição de volante é a que o time esmeraldino mais tem facilidade de revelar jogadores.