“Eu ouvi ele convidar. Seria um reforço grande para o partido. Ele é um quadro novo na política, de grande experiência e que tem um grande futuro, mas não acredito que vai fazer essa mudança agora. Mas, o futuro a Deus pertence. O certo é que as portas estarão abertas”, ponderou, em entrevista à RÁDIO 730.
Respondendo os críticos que não vêem uma “bandeira” no novo partido, Wilmar afirmou que o PSD defenderá as “reformas” fundamentais para a sociedade brasileira. “O partido vai lançar uma tese importante que já vem sendo trabalhada que é a proposta de uma Assembleia Nacional Constituinte em 2014 para completar e fazer as reformas que precisamos fazer como a política, a tributária, a trabalhista e a da previdência”, enumerou.
“PSD nasce forte”
Para Wilmar Rocha, o momento político abre espaço para uma nova força. Ele comemorou a aprovação da criação oficial do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em votação nesta terça-feira (27).
“Estávamos muito confiantes. Foram seis meses de muito trabalho, um tempo muito curto para estruturar um partido no país, mas havia um quadro favorável. Estamos vivendo um momento que exige uma força política forte”, analisa.