Os servidores do Ipasgo fecharam parcialmente a Avenida 90, no Setor Pedro Ludovico, em protesto contra as condições de trabalho relatadas pelos funcionários. Ações como o cumprimento do plano de cargos, além da concretização da bonificação salarial aos servidores são algumas das reivindicações apontadas pelo Presidente do Sindipúblico, Thiago Vilar.
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De acordo com o Presidente, a proposta de bonificação aos servidores do Ipasgo está parada no Conselho Estadual de políticas salariais e relações sindicais, não sendo encaminhada para a Assembleia Legislativa. O Presidente do Sindipúblico relata que as empresas terceirizadas contratadas têm realizado funções determinadas a servidores efetivos no instituto.
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Ainda de acordo com Thiago Vilar, um auditor médico no Ipasgo ganha cerca de R$3 mil e um servidor administrativo ganha em média R$2,1 mil. Com o acréscimo da bonificação o valor aumentaria de R$500 a R$800.
Em nota, a Assessoria de Comunicação do Ipasgo informou que todas as questões vêm sendo tratadas com transparência pela atual Diretoria do Ipasgo. O instituto alega que a insalubridade já está instituída desde maio de 2013. Sobre o plano de carreira, a assessoria ressaltou que o processo não está paralisado no Conselho Estadual de políticas salariais e relações sindicais, e que a diretoria do Ipasgo vem acompanhando tais processos.
O Ipasgo afirmou que vem mantendo contato com representantes dos servidores, e que o próprio Presidente do instituto, Francisco Taveira Neto, vai se reunir com os servidores no próximo dia 11, para tratar da pauta.