O Atlético pode perder na Justiça Trabalhista os direitos em relação com bom zagueiro Arthur.

A defesa do jogador que já ingressou com uma ação, alega o atraso de seis meses no pagamento do FGTS. 

Sendo verdade, é o chamado “batom na cueca”. Não tem explicação.

O Rubro-Negro não confirma o atraso, mas também não afirma que o pagamento esteja em dia.

A administração de Valdivino José de Oliveira foi um verdadeiro caos no aspecto financeiro. Situação bem clara para quem acompanhou o dia a dia do clube campineiro em 2014.

Em 2015 já no comando de Maurício Sampaio (que recebeu a maldita herança), a questão financeira segue sendo um grave problema.

Mesmo assim, a nova administração dormiu no ponto.

Deveria como primeira atitude, colocar a casa em ordem. Nesta questão o fundo de garantia acaba sendo uma priopridade para quem não quer perder profissionais.

Daqui a pouco, outros jogadores podem seguir o mesmo caminho de Arthur que ainda não venceu a batalha.

Vem aí uma briga com muitos capítulos e estratégias na Justiça Trabalhista.

Vai ganhar quem tiver a razão.