Foto: Rosiron Rodrigues/GEC

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Foi por pouco que Rafael Moura não deixou o dele em São Januário na noite de ontem (12) contra o Vasco, pelos primeiros 90 minutos da disputa pela vaga à quarta fase da Copa do Brasil 2020. O gol marcado por Fábio Sanches, ainda no primeiro tempo, definiu o placar e agora o Goiás tem a vantagem do empate na volta. O He-man sabe que nada está garantido.

“A gente suportou a pressão da melhor maneira possível. Feliz com esses primeiros 90 minutos que a gente fez. A gente levar uma vantagem, mas precisa respeitar demais a equipe do Vasco. Não tem nada garantido e a gente tem que fazer ainda mais em casa, porque vai jogar sem público e sem o apoio do nosso torcedor”, afirma.

A ausência da torcida é uma das medidas preventivas tomadas pelo governo estadual por conta da confirmação de casos do coronavírus em Goiás.

“É uma pena, porque a nossa torcida tem comprado a nossa ideia, tem feito o papel dela. Mas é por eles, tenho certeza que todo mundo vai estar com o radinho, assistindo em casa”, acredita.

Questionado sobre a importância da permanência do técnico Ney Franco, Rafael Moura destacou a cobrança da torcida, e que a resposta vem sendo dada dentro de campo.

“A gente se fechou, se blindou. Era um início de trabalho. Sei que o torcedor nos cobra bastante, cobra da nossa comissão técnica, e a gente precisava dar essa resposta”, conclui.

Antes do segundo duelo contra o Vasco, o esmeraldino encara a Aparecidense no domingo (15), às 16h, no Olímpico, pela 10ª rodada do Goianão 2020, com portões fechados.