O Campeonato Goiano mal começou e a dança das cadeiras já entra em cena e com muita força no nosso futebol. Quando as vitórias não vem, o primeiro cargo que balança é sempre o do treinador, porque se diz que é mais fácil trocar um, do que trocar todo um time. Pois bem.

Diante dessa situação vivida por Anapolina, Aparecidense, Itumbiara e Goianésia na troca de treinadores fica a pergunta: O que é melhor? Trazer um treinador de outro estado ou um técnico que já conheça o futebol goiano? Apostar na inovação ou ir pelo caminho teoricamente mais fácil?.

A Aparecidense ao contratar Edson Júnior aposta no bom treinador que já é quase goiano. A Anapolina vai pelo caminho inverso e contratou o experiente Toninho Cecílio, que tem passagens por clubes de boa expressão no eixo Rio-São Paulo.

Ao meu ver essa questão pra ser decidida vai muito do calendário. Se o clube tem um calendário cheio com campeonato Brasileiro pela frente, vale a pena apostar em um treinador mais rodado, conhecedor do futebol de outros estados. Mas se a competição do clube é só o Goianão, que tem duração média de 3 meses, o melhor é o profissional mais familiarizado com nosso futebol.

Não que um treinador já radicado aqui não tenha capacidade de vencer nacionalmente, mas os jogadores de futebol costumam dar mais moral pra treinadores com mais bagagem. Vamos aguardar pra ver quem mais vai cair, porque a cultura do futebol brasileiro deve continuar a mesma. E você? O que pensa do assunto? O que é melhor? Um treinador caseiro ou um importado?

Deixe seu comentário.

Um grande abraço,

Ronna.