Foi publicado pelo jornalista Paulo Vinícius Coelho no site globoesporte.com no dia 27 de junho, que a maioria dos clubes da Série A é contrária à volta do Brasileirão no dia 9 de agosto. De acordo com o texto, o ideal seria a volta uma semana depois, dia 15, pois assim, os Estaduais estariam resolvidos.
De acordo com informações do texto, em uma previsão otimista, os Estaduais voltariam em 25 de julho, com mais seis datas para a conclusão, o fim seria em 12 de agosto. São os casos de Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Ceará. Rio de Janeiro e Pernambuco, devem terminar antes. Já em Goiás, a tendência é que a competição não termine antes do Brasileirão.
“Acho que é uma questão de bom senso. Uma semana a mais não vai alterar nada, porque o calendário já vai avançar até 2021”, diz o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan.
Em Goiânia, os presidentes de Atlético e Goiás também se posicionaram quanto à volta no dia 9 de agosto.
Sou favorável que comece no início de agosto, porque já ficamos muito tempo parados. As pessoas devem entender que terá de ter sacrifício de todos. Não adiante ficar criando problema agora, porque o objetivo maior é salvar o futebol brasileiro”, ressaltou Adson Batista, do Atlético Clube Goianiense, que acrescentou que o ambiente do futebol é “saudável”, o que facilita a volta dos jogos. Sinto que o ambiente do futebol é muito saudável e muito rígido com relação a protocolos e segurança da saúde dos atletas”.
Já Marcelo Almeida, do Goiás, não vê problemas em adiar o início em uma semana, já que a competição deve se estender até 2021. “Concordo que não será uma semana que vai fazer diferença. Terminando em fevereiro de 2021, com uma semana de atraso, confesso que não vai gerar nenhum prejuízo pra ninguém”, disse o presidente esmeraldino, que ao mesmo tempo, lembrou que o Goiás não seria afetado com o início no dia 9 de agosto, já que o Goianão não deve acontecer antes do Brasileirão.
No nosso caso, particularmente, não seremos em nada afetados, visto que a chance de termos o Campeonato Goiano é praticamente inexistente. O que importa é se realmente teremos esse reinício. Do jeito que as coisas andam, é cruzar os dedos e torcer”, finalizou.