O ex-jogador Tostão, que não tive a honra de ver jogar, é um pessoa que sempre teve um opinião muito forte a respeito de vários assuntos relacionados ao futebol.
Sua posição ficou bem clara em sua coluna (23/12/2012) na Folha de São Paulo:
“Recusei o prêmio de R$ 100 mil e a aposentadoria especial dados pelo governo aos campeões do mundo de 1958, 1962 e 1970 porque não quero ter esse privilégio. Na época, fomos bem premiados pelo título.
Os atletas campeões que passam por dificuldades precisam ser ajudados pelo governo, por meio da Previdência Social, como todo cidadão, e pelas entidades governamentais que prestam apoio aos ex-atletas, que já existem.
A CBF e os clubes têm também obrigação de ajudar seus ex-jogadores que necessitam de auxílio. “
Outro craque do passado que se posicionou a respeito do assunto foi Roberto Rivelino que também de foma bem clara deixou sua opinião.
Acesso o link e veja o que disse o ex-jogador que foi campeão mundial em 70 no México:
http://www.youtube.com/watch?v=CNDPc6pxQZQ
A discussão gira em torno da premiação que cada jogador – campeão das Copas do Mundo em 1985, 62 e 70 vai receber do Governo Federal.
Cada jogador vai receber 100 mil reais e uma aposentadoria em torno de 3.900 reais.
Nessa discussão ficou com Tostão que deixou bem claro que recebeu uma premiação pela conquista do título mundial.
A CBF é que precisa ajudar os ex-jogadores.
Daqui a pouco teremos com certeza a premiação para os medalhistas olímpicos, para os campeões no vôlei, basquete, judô…
Absurdo!!!
E quem vai pagar a premiação para o cidadão que trabalha na roça, na cidade, como gari, pedreiro, lavrador… E os nossos professores terão essa premiação?
Uma decisão ridícula da Dona Dilma e os nossos honestos Senadores e Deputados.