A eleição para a presidência executiva do Vila Nova tumultuou o clube na última semana. Um novo grupo de conselheiros apareceu com a ideia de fazer oposição na eleição com a chapa da atual diretoria, onde o presidente atual é Joás Abrantes. Mas, alguns membros do grupo em exercício, relataram durante a semana que não participariam de uma eventual eleição, e que só seriam candidatos se fosse uma aclamação.

Carlos Alberto Barros, que é o candidato à presidência do Conselho, não descarta a possibilidade desse grupo entrar em uma disputa eleitoral. “Eu não descarto, se o grupo assim decidir, de participar de uma eleição no executivo. Da mesma forma que democraticamente eles querem participar, da mesma forma a gente não quer participar. Mas nada impede de participar porque eu não fujo à luta”, afirma.

Mesmo com esse posicionamento, Barros reitera que não gostaria que tivesse uma eleição no clube. Para ele, seria melhor para o Vila apenas um chapa com a união de todos. “Eu não vejo isso como oposição, são pessoas querendo participar, querendo assumir determinados encargos. O que foi definido é que essa chapa fosse uma chapa em que todos do grupo apoiassem por inteira. Se tinha alguma divergência, a gente não colocou”, relata.

Se para a disputa do executivo está conturbado, a eleição do Conselho Deliberativo parece tranquila. Apenas uma chapa foi inscrita e a tendência é que ela seja aclamada. O presidente será Carlos Alberto Barros e o vice José Eduardo Castroviejo. O secretário é Jaime Monteiro e o suplente de secretário Leonardo Rizzo. O COF é composto por Décio Caetano, Fábio Brasil e Sizenando Ferro. Os suplentes serão Edson Pio e Joelmir Gonçalves.