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O entendimento sobre gastos públicos em Goiás foi alvo de reunião no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Conselheiros do tribunal, representantes do Ministério Público de contas, o governador Ronaldo Caiado e os secretários de Estado debateram as principais decisões do TCE nos anos de 2017 e 2018 que refletiram na administração pública.
O presidente do Tribunal, Celmar Rech, fez uma breve apresentação e destacou que o encontro com representantes do governo reflete uma aproximação entre controladores e controlados e mostrar aos gestores como pensa e age o órgão controlador. Uma apresentação foi feita pelo conselheiro substituto Marcos Borges, em que foram destacados problemas em diversas áreas do governo e apresentadas sugestões para soluções em cada uma das partes da gestão.
O governador Ronaldo Caiado destacou que há diferenças na interpretação das leis relativas a finanças públicas e que isso tem provocado problemas. Caiado disse que para análise das contas, em Goiás não são computados gastos com imposto de renda e nem com funcionários inativos, mas a nível nacional para buscar qualquer tipo de ajuda federal é preciso incluir os gastos citados.
Ronaldo Caiado reclamou que há decisões judiciais para convocação de servidores públicos aprovados em concursos públicos e que tem sido obrigado a chamar os funcionários para trabalhar, mesmo o Estado estando em “calamidade financeira”.