(Foto: Sagres on)

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“O (senador Ronaldo) Caiado vai encontrar uma bomba-relógio ao tomar posse em 1º de janeiro. Salários em atraso, a questão do pagamento das OSs (organizações sociais), os contratos de locação de carro. Virá um tsunami”, afirmou o deputado federal reeleito, Delegado Waldir (PSL), em entrevista à Rádio Sagres 730 nesta terça-feira (16). Além da questão do desequilíbrio fiscal, o deputado chama a atenção ainda para problemas de corrupção.

“A partir de janeiro vocês vão se surpreender. Outros fatos irão acontecer, muita podridão vai aparecer. É o Delegado Waldir quem está dizendo: a situação de Goiás não é diferente da lama encontrada no Rio de Janeiro”, disse, referindo-se às denúncias que levaram o ex-governador Sérgio Cabral à prisão.

O deputado afirma que o resultado dessa eleição reflete os efeitos das investigações da Lava Jato e, por isso, acha que todos os eleitos têm de dar respostas às novas demandas da sociedade brasileira. Nesse sentido, o deputado afirma que o futuro governador terá de construir um novo relacionamento entre Executivo e a Assembleia Legislativa, atualmente focado na troca de votos pela liberação de cargos e emendas aos parlamentares. “Antes de negociar com deputado, Caiado vai ter de pensar primeiro no Estado, nos interesses da população”, afirmou.

O delegado, o mais votado pela segunda eleição consecutiva, afirma que o próximo ano será de grandes sacrifícios. Segundo ele, o governador terá de “cortar na carne”, tomar ações emergenciais e que servidores públicos, Tribunal de Justiça e Assembleia terão de fazer sacrifícios para receber salários em dia.

A votação do Delegado Waldir ajudou a eleger o major Vitor Hugo deputado federal pelo PSL, com apenas cerca de 30 mil votos. Para se ter uma ideia, o deputado menos votado em 2014 foi Pedro Chaves (MDB) com pouco mais de 77 mil votos. Major Vitor é carioca, militar da reserva do Exército, funcionário efetivo da Câmara dos Deputados e mora em Brasília. O futuro deputado é muito próximo do presidenciável Jair Bolsonaro e sem relação política com Goiás.

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