(Foto: Reprodução/ Internet)

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A senadora Ana Amélia (PP) candidata a vice-presidente na chapa de Geraldo Alkmin (PSDB) disse à Rádio Sagres 730 nesta segunda-feira (24) que a eleição deste ano é insólita e que está sendo influenciada pelo imponderável, a facada que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) levou em 6 de setembro em Juiz de Fora (MG) e a influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “É a eleição cujos líderes estão internado em um hospital em São Paulo ou orientado por um preso em Curitiba”, afirmou a senadora. Para Ana Amélia, o ano de 2019 será de “muitas emoções e tensões”.

A senadora reconhece a dificuldade de sua chapa de se colocar competitivamente na disputa. “O eleitor tem razões que a própria razão desconhece”, diz, ao falar sobre a liderança de Jair Bolsonaro, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais, e Fernando Haddad (PT), em segundo.

“O PT tem uma situação complicada, em função de seu envolvimento com os escândalos do mensalão e do petróleo. Surpreendentemente a população apoia a volta do partido, o mesmo de Dilma Rousseff e que levou 13 milhões de brasileiros para o desemprego”, afirmou.

Ana Amélia destaca a “capacidade administrativa” de Alckmin e lamentou que ele não tem apresentado melhor desempenho nas pesquisas eleitorais. “Mas temos de respeitar a decisão do eleitor e trabalhar para levar o país de volta à normalidade institucional”.