Décio Caetano será aclamado presidente do Conselho Deliberativo do Vila Nova Futebol Clube. Vai comandar uma “caixa de maribondos” no próximo biênio.

O Conselho colorado que nunca foi unido, estará ainda mais rachado daqui para frente.

Tudo por conta de como foi conduzida a disputa eleitoral.

O edital de 2009 serviu de base para convocação da eleição, porém o estatuto de 2019 foi utilizado para impugnação do nome de Lélio Júnior.

“Um erro material e formal”, confirmado por Vinícius Cirqueira – presidente da Comissão Eleitoral em entrevista as Feras do Kajuru na Sagres 730

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A declaração de Vinícius Cirqueira é uma mostra que a condução do processo não foi correto e muito menos transparente.

Poxa… Por que isso não foi divulgado antes?

Por que deixaram chegar a esse ponto?

Por que isso foi comunicado apenas na sexta-feira (feriado), faltando poucos dias para a eleição?

Decisão

Lélio Júnior na Sagres 730 lamentou a decisão da Comissão Eleitoral que voltou a vetar seu nome, mesmo após a entrega da defesa e do reconhecimento de que aconteceu um erro material e formal.

“O que podemos fazer agora e ficar no conselho e acompanhar de perto a gestão deles e, com responsabilidade, cobrar resultados, cobrar que façam tudo de acordo com o estatuto e que respeitem a instituição. Além, eh claro, de dar sugestões e apoiar sempre que for preciso” – palavras de Lélio Júnior que comunicou seu desligamento da disputa.

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União

No seu discurso um tom de conciliação. Lélio pode até pensar desta maneira, mas será difícil segurar seus apoiadores. 

Quem vai pagar por tudo isso?

É o torcedor.

Sorte ao Décio Caetano que só tem elogios em torno do seu nome. Ele não tem culpa peloa confusão eleitorial, mas precisará administrar conflitos e vaidades nos dois próximos anos.