A presidenta Dilma Rousseff negou, por meio de nota, ter apoiado a proposta de uma nova fórmula para reajuste periódico dos preços dos combustíveis. Segundo comunicado divulgado pela assessoria da Presidência da República, “são infundadas as informações publicadas na imprensa de que a presidenta tenha emitido opinião a respeito de mecanismos de reajustes de preços”. Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no sábado (2) informa que a presidenta deu aval ao cálculo do reajuste, atribuindo a informação a uma fonte do Palácio do Planalto. Outros veículos de comunicação reproduziram a notícia.
A assessoria afirma que nenhum documento sobre o tema chegou às mãos de Dilma Rousseff e que as reportagens sobre o assunto são “especulação”. Na última quarta-feira (30), a Petrobras publicou fato relevante com a fórmula da nova metodologia, atendendo a um pedido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No mesmo dia, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a divulgação não significa que a metodologia esteja aprovada. De acordo com o ministro, o tema ainda está sob estudo e a decisão sobre o assunto não pode ser tomada “de afogadilho”.
Leia a nota divulgada à imprensa
Sábado, 2 de novembro de 2013
A assessoria da Presidência da República afirma que são infundadas as informações publicadas na imprensa de que a presidenta Dilma Rousseff tenha emitido opinião a respeito de mecanismos de reajustes de preços de combustíveis.
De fato, nenhum documento sobre esse tema sequer chegou à Presidência da República. São, portanto, especulação todas as reportagens que apontam sobre definição de assunto não discutido.
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República