Iris pretende encerrar carreira política após fim do atual mandato (Foto: Reprodução Sagres TV)

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Partidos políticos já estão se movimentando na capital. As legendas já estão fazendo projeções quanto ao processo eleitoral de 2020. A partir desta segunda-feira, vamos saber como as agremiações tem se preparado para as eleições 2020. O primeiro partido é o MDB que atualmente administra a Prefeitura de Goiânia.

O presidente do diretório metropolitano do MDB, Carlos Júnior, explica que um dos grandes desafios é convencer Iris Rezende a participar da reeleição. A proposta é de apresentar o argumento que a situação da Prefeitura de Goiânia está diferente, que ao invés de dificuldades, Iris terá melhores condições de administrar a cidade do que no atual mandato.

“O nosso trabalho daqui até junho do ano que vem, nós temos que organizar, preparar, convencer o Iris a ser candidato. Mostrar o cenário administrativo que está melhorando. A prefeitura que estava numa “terra arrasada”, hoje está diferente, as contas estão em dias e as obras estão começando. O cenário é promissor e tentaremos mudar a opinião dele de abandonar a política”, destacou.

Carlos Júnior afirma que se Iris não quiser ser candidato, o MDB não tem plano B, mas terá de trabalhar nomes com condições de manter o partido na direção da prefeitura.

“Não temos plano B, nem plano C, nós temos companheiros que já manifestaram interesse em disputar a Prefeitura de Goiânia pelo MDB. Podemos citar o Maguito Vilela, Daniel Vilela, Bruno Peixoto, Clécio Alves, Andrey Azeredo, Samuel Belchior, Agenor Mariano. Todos estão credenciados, porém vamos até o final tentar convencer o Iris a ser candidato À reeleição. Agora que tudo está em ordem, ele vai largar a Prefeitura de Goiânia?”, argumentou.

Quanto a eleição para vereadores em Goiânia, o MDB atualmente conta com três cadeiras na Câmara Municipal. Com o fim das coligações proporcionais, o partido entende que as legendas menores terão mais dificuldades para eleger vereadores. A meta do MDB é de eleger pelo menos oito parlamentares.

“O cenário vai mudar um pouco. As pessoas que não se alertaram pra isso até agora, elas vão ser pegas de surpresa, devido ao processo eleitoral que foi modificado. Agora não tem mais coligações (proporcionais), então os partidos menores terão mais dificuldades. Não é um sonho e podemos sim fazer de 8 a 10 vereadores”, finalizou.