O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) cedeu o espaço para que a Justiça Eleitoral de Goiás possa realizar o trabalho de integridade das urnas eletrônicas durante todo o horário de votação neste domingo (2/10). No sábado foram sorteadas 35 urnas eleitorais do estado para serem auditadas. Viviane Azevedo, Juíza Presidente da Comissão de Auditoria explicou como funciona esse movimento.
“Durante a semana foram feitos 10 mil votos de alunos de escolas com os candidatos normais e os papeis foram colocados em urnas de lona e delas, passadas para a eletrônica. As 7h nos emitimos as zerésimas das urnas, todas não tinham voto dentro, significando não haver fraude. Quando começou as eleições lá fora (8h) começou aqui também e só vai se encerrar às 17h”.
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Após o encerramento do prazo para votar, simultaneamente acaba também no TRT e assim, emitem os Boletins de Urna para conferência e apuração dos seguintes dados: quantos votos, quais candidatos receberam votos e se os mesmos votos foram digitados na cédulas de papel. A juíza frisou que ao final da checagem “vai constatar que a urna tinha nenhuma fraude”. A eleição é simulada da forma como é feita nas zonas eleitorais.
Inclusive, Viviane analisou os discuros de alguns eleitores sobre a confiabilidade da urna eletrônica e espera que este ano “tenha um pouco mais de maturidade, são 20 anos fazendo eleições assim. E com essa abertura maior para o Ministério da Defesa, Controladoria Geral da União, Auditoria Externa, observador internacional participando, a gente espera que pare com essa discórdia de ficar disseminando que o sistema não é seguro”, relatou Viviane Azevedo.
A juíza assegurou que a urna eletrônica tem 100% de confiabilidade. A medida que vai chegando vai computando. É quase impossível essa conversa (de fraude)”, destacou.
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