Diante da possibilidade de mais uma semana de fechamento, o presidente da Fecomércio, Marcelo Baiocchi, sugeriu que o transporte público fosse parado e o comércio voltasse a abrir. A sugestão gerou resposta de entidades como o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de Goiás (Sindesp) Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação, Limpeza Urbana e Terceirização de Mão-de-Obra do Estado de Goiás (Seac).

O presidente da Sindesp Goiás, Ivan Hermano filho, fez um alerta para o risco de insegurança nos hospitais e também nos estabelecimentos essenciais com uma possível paralisação do transporte público coletivo. O Presidente do Seac Goiás, Edgar Segato, endossou o alerta da segurança e destacou o risco de paralisação do serviço de limpeza em bancos, hospitais e condomínios diante da situação.

Mesmo com os decretos publicados na Grande Goiânia, com medidas mais restritivas para diminuir a transmissão do coronavírus, a taxa de isolamento em Goiás teve média de 30%, índice abaixo do necessário para conter o contágio da doença. As cenas de ônibus lotados, com aglomeração de pessoas foram repetidas várias vezes durante a semana.

Leia Mais: Federação propõe abrir comércio e proibir transporte coletivo na Grande Goiânia