Estádio Olímpico: berço do futebol goianiense e casa do esporte goiano

O que Atlético, Goiânia, Goiás e Vila Nova têm em comum? Além da associação óbvia de terem sido fundados na capital goiana, os quatro maiores campeões estaduais de futebol, e os únicos de Goiânia, tiveram as suas primeiras conquistas no mesmo lugar, o estádio Olímpico Pedro Ludovico Teixeira.

Muito antes da inauguração do Serra Dourada, o campo da Avenida Paranaíba foi o principal palco do futebol goiano por três décadas. Inaugurado nos anos 1940, em uma ainda recém-criada Goiânia, o estádio rapidamente tornou-se a casa dos clubes da capital, e recebeu grandes craques internacionais, como Pelé e Garrincha.

A história do Olímpico, entretanto, não se restringe ao futebol. Aliás, ela extrapola até mesmo o esporte. Em 1987, o estádio foi utilizado para a triagem de pessoas contaminadas no acidente radiológico de césio-137. Antes e depois da tragédia, também foi palco de grandes espetáculos e eventos culturais que Goiânia recebeu.

Em 2006, depois de um ano sem jogos oficiais, acabou demolido. Após uma reforma que se arrastou por uma década, o novo Olímpico foi reinaugurado em 2016, voltando a se tornar uma importante praça esportiva na capital. Sede da Copa do Mundo sub-17 de 2019, também foi o estádio com mais jogos da Copa América de 2021.

Encravado no centro de Goiânia, o Olímpico hoje tem capacidade para receber 13,5 mil espectadores, e a sua utilização atualmente vai muito além do futebol. Parte do complexo esportivo Centro de Excelência do Esporte, que levou o nome do arquiteto Eurico Godói em homenagem, também se tornou a casa do atletismo goiano.

(Foto: Sagres Online)

Goiânia 90 lugares

Goiânia faz 90 anos em 24 de outubro. Por isso, o Sistema Sagres de Comunicação, com apoio da Prefeitura de Goiânia elaborou um guia de 90 locais a serem conhecidos por você que é goianiense, que mora na capital ou que está de passagem por aqui. Esta é a campanha “Goiânia 90 Lugares”.

A produção inclui 90 reportagens em texto e fotos de lugares marcantes da cidade, 30 vídeos, um mapa e uma página especial. A campanha conta ainda com entrevistas especiais sobre a construção, estrutura e futuro da nossa capital.

As ações tem coordenação de Rubens Salomão, com pesquisa e textos de Samuel Straioto, Arthur Barcelos e Rubens Salomão. Imagens e edição de Lucas Xavier, além das reportagens em vídeo de Ananda Leonel, João Vitor Simões, Rubens Salomão e Wendell Pasqueto. A coordenação do digital é de Gabriel Hamon. Coordenação de projetos é de Laila Melo.

*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). ODS 04 – Educação de Qualidade; ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis

(Foto: Sagres Online)

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