O capitão Elvis do Goiás, na última entrevista coletiva reclamou dos erros de arbitragem e da omissão do VAR , principalmente no jogo contra o Náutico. A suspeita do jogador esmeraldino é reforçada numa série de erros de arbitragem contra o time goiano.

No jogo contra o Náutico, para mim houve um pênalti não marcado em cima do Nicolas. O goiás ganhava o jogo por 1 a 0 e poderia ampliar a vantagem se o pênalti tivesse sido marcado. Um arremesso lateral invertido pela arbitragem propiciou o Náutico fazer o segundo gol.

Antes disso, na minha opinião, o Goiás foi prejudicado com a marcação de pênalti inexistente contra a Ponte Preta. Não teve pênaltis assinalados a seu favor contra o Londrina (falta no Apodi), nos 2 clássicos contra o Vila Nova (no OBA, em cima do David Duarte; na Serrinha, pênalti no Apodi).

Para aumentar a desconfiança, o Goiás realizou 4 jogos em 9 dias, depois de um intervalo na tabela de 14 dias. O Goiás ultimamente abriu as rodadas da série B, enquanto o Vasco vem fechando as rodadas, com uma tabela mais intervalada. Esses fatos elencados dão aos esmeraldinos o direito de dizerem que existe complô da CBF contra o Goiás?

Não!

O que existe é um “olhar especial” das entidades que organizam as competições para os clubes historicamente considerados grandes. Para mim, não há uma trama combinada dentro da CBF para prejudicar o Goiás ou qualquer outra equipe.

Tem uma ação inconsciente dos árbitros que na maioria dos casos beneficiam os grandes. Ficar bem com o poder central é bom para o árbitro. Rendem escalações, promoções e evita punições.

A CBF deveria respeitar todos os clubes com uma tabela justa e humana. Os torcedores merecem essa consideração!

O VAR não pode apitar e nem ser omisso nos jogos. O árbitro assistente de vídeo precisa auxiliar o árbitro central para estabelecer a justiça no futebol!