Goiás teve queda da 10ª para a 13ª posição no Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), nesta sexta-feira (18). O estado foi único que ficou fora da lista das dez unidades federativas mais competitivas do país. O Distrito Federal se manteve em terceiro, enquanto Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ficaram na 5ª e 9ª posição, respectivamente. O estudo foi feito em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e Economist Intelligence Unit.
Já na área de Educação, o estados do Centro-Oeste brasileiro estão entre os mais bem avaliados. As quatro unidades federativas subiram ao menos uma posição no pilar. O mais bem avaliado foi o Distrito Federal, que ficou no 6º lugar, seguido de Goiás (8º), Mato Grosso do Sul (9º) e Mato Grosso (10º).
O ranking analisa 69 indicadores distribuídos em dez áreas-chave, Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social.
Goiás ainda ocupa posição de destaque no pilar de Sustentabilidade Ambiental. Nesse pilar, o Estado ocupa a 4ª posição e vem incrementando sua performance desde 2015. Também em Educação, Goiás tem bom desempenho, estando na 8ª posição nesse pilar.
Por outro lado, o estado enfrenta desafios, como retomar o equilíbrio fiscal (ocupa a 21ª posição no pilar de Solidez Fiscal, tendo caído 16 posições na edição deste ano), além de também apresentar problemas na qualidade da infraestrutura estadual, ocupando a 22ª posição nesse pilar.
Veja a posição de cada Estado no quesito competitividade
1º São Paulo
2º Santa Catarina
3º Distrito Federal
4º Paraná
5º Mato Grosso do Sul
6º Espírito Santo
7º Rio Grande do Sul
8º Minas Gerais
9º Mato Grosso
10º Rio de Janeiro
11º Paraíba
12º Ceará
13º Goiás
14º Alagoas
15º Rio Grande do Norte
16º Amazonas
17º Pernambuco
18º Rondônia
19º Tocantins
20° Bahia
21º Roraima
22º Sergipe
23º Piauí
24º Amapá
25º Pará
26º Maranhão
27° Acre