Entrega do cheque de R$ 50 mil reias para Paulo Vitor (Foto: Rosiron Rodrigues) 

Na manhã desta sexta-feira o Goiás realizou a entrega de 50 mil reais, dinheiro arrecado no duelo contra o Brasil de Pelotas pela última rodada da Série B, a uma família para o tratamento de Paulo Vitor. O bebê de 10 meses sofre de Hemimelia fíbular, doença que afeta o desenvolvimento dos membros inferiores.

A família de Paulo Vitor está promovendo uma campanha “Caminhando com Paulo Vitor” para angariar recursos e levar o bebê para fazer tratamento nos Estados Unidos.

Paulo Vitor não tem a fíbula e o tratamento consiste em reconstruir tornozelo e fazer um alongamento. Cerca de 450 mil já foram arrecadados. Vitor, pai de Paulo Vitor, comenta sobre a campanha.

 “Tem a nossa companha no instagram e no facebook e foi o nosso primeiro contato. A campanha acontece desde abril e de lá para cá estamos divulgando essas páginas. O objetivo é arrecadar duzentos e cinquenta mil para poder levar Paulo Vitor para os Estados Unidos para fazer a cirurgia. Ele precisa reconstruir o tornozelo e fazer um alongamento”, afirma.

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(Foto: Rosiron Rodrigues)  

Além desta campanha, o Goiás já realizou vários eventos com o dinheiro e alimentos arrecadados no jogo contra o Brasil de Pelotas. O esmeraldino doou materiais de construção para o Hospital do Câncer de Inhumas, doação de 26 mil toneladas de alimentos e cinco mil brinquedos que foram distribuídas para 92 entidades através da parceria com o Sesc Mesa Brasil e nessa iniciativa foram beneficiadas 12.800 pessoas e foram repassadas também 6 mil reis em cestas básicas para o projeto Fórmula da alegria (Que atende asilos e creches)

 Vice-presidente do clube, Mauro Machado, fala sobre essa iniciativa do clube.

 “Temos a satisfação muito grande de dar esse tipo de ajuda. Até falei anteriormente de que quem mais recebeu aqui hoje foi o Goiás. O fato de nós podermos contribuir com a família eu acho que é uma benção muito grande, que Deus colocou. Esse clube é um clube que sempre foi muito abençoado. Nós temos convicção que isso só tem coisas positivas. É uma família simples que está correndo atrás de um sonho, que é de ver o filho recuperado. Nós não fizemos mais do que o mínimo que poderíamos fazer pelo ano belíssimo que tivemos”, finaliza.