Hailé Pinheiro e Marcelo Almeida. (Foto: Rosiron Rodrigues)

Muito estranho o posicionamento da diretoria do Goiás Esporte Clube a respeito da questão financeira que atravessa a agremiação.

A situação, de acordo, com os dirigentes é um problema no momento de acertar com grandes reforços para que a campanha do time, que é muito boa no Campeonato Brasileiro, tenha continuidade. 

Quando renunciou ao cargo de presidente (Agosto de 2017), Sérgio Rassi deixou cerca de 40 milhões nos cofres esmeraldinos.

Já no mandato de Marcelo Almeida, o atacante Carlos Eduardo em Julho de 2018, foi negociado por 23 milhões. 

São 63 milhões + os valores adquiridos através do contrato de televisão no Brasileirão, cotas na Copa do Brasil, patrocínios e etc. 

É um orçamento gigante, porém ao que tudo indica, o gasto é muito maior.

A conta não está fechando.

Mas por que não está fechando?

No programa K Debates Esportivos, o comunicador Adolfo Campos fez um questionamento ao vice-presidente, Mauro Machado, a respeito das finanças na Serrinha.

Confira a explicação:

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