Na Serrinha a mentalidade é pequena. A falta de ambição é gigantesca.

E aí sobra competência para atingir o principal objetivo dos dirigentes esmeraldinos.

Eles querem mostrar que são maiores que os rivais Vila Nova e Atlético.

Estão satisfeito com o posto de maior do Centro-Oeste.

Não que isso seja pouco, mas existe potencial no Verdão para ser bem maior.

Só que falta coragem e ousadia.

Com o rebaixamento bem desenhado, vem aí mais uma Série B na vida do torcedor que sonha com um clube brigando com os gigantes, pelo menos incomodando.

A exemplo de Sport, Atlético Paranaense e Ponte Preta na atual temporada.

 

2015 foi uma sequência de erros que vale um post apenas para as barbaridades cometidas dentro do futebol.

A começar pelos vários comandos dentro de um clube.

No Goiás todo mundo manda e dá palpite.

 

Ontem depois de 7 dias de férias, cheguei em casa e fui ver o jogo pela televisão com o radinho ligado na 730.

Sentei no sofá e o Coritiba fez um gol.

Na sequência acompanhei um Goiás sem criar oportunidades e sendo envolvido pelo adversário até tormar o segundo gol.

O gol do zagueiro Fred não chegou a empolgar.

Era certa a derrota no confronto de seis pontos – Coxa 3×1 e a possibilidade de queda já na próxima rodada.

 

Foi um time desligado durante os 90 minutos no Serra Dourada, um time preguiçoso que estava diante de um adversário com tesão.

Mas já era esperado: uma comissão técnica que dá folga de dois dias e meio após uma sapecada como foi para o Flamengo. 

De quem foi a idéia de sacar o Rodrigo do time e até do banco? Uma grande falta de respeito, mas um bom motivo para o volante bater asas.

De quem foi a idéia de tirar o Erik e manter o Zé Love? É uma mostra de que querem mesmo é o rebaixamento.

 

Os dirigentes estão satisfeito com o patamar atingido pelo Goiás Esporte Clube.

Um clube maior que o Vila Nova, Atlético, Aparecidense, Itumbiara, Mineiros, Anápolis, Bom Jesus, Ceres.

 

Só que o torcedor está cansado… Ele quer e merece muito mais.