Os motoristas da Viação Reunidas seguem de braços cruzados pelo segundo dia consecutivo. Eles protestam contra a empresa que pagou apenas metade do salário do mês de agosto. Em uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (10), os grevistas decidiram pela manutenção da paralização dos serviços.

Ao contrário de segunda-feira (9), a Rápido Araguaia enviou ônibus para as linhas que opera em parceria com a Reunidas, porém sob uma condição, caso os veículos sejam depredados, eles serão imediatamente recolhidos para a garagem.

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) negocia com as outras empresas para que elas enviem ônibus para ajudar nas operações na Região Oeste da Grande Goiânia. Os empresários ainda não deram uma resposta, que deve sair ainda nesta terça-feira.

Por meio de nota publicada pela RMTC, a Reunidas alegou passar por dificuldades financeiras devido a crise estrutural no setor de transportes. Os empresários afirmam que o congelamento no valor da passagem em R$ 2,70 e a implantação do Programa Ganha Tempo deixaram a empresa sem condições de arcar com as despesas com funcionários e com fornecedores.

Os motoristas da Viação Reunidas seguem de braços cruzados pelo segundo dia consecutivo. Eles protestam contra a empresa que pagou apenas metade do salário do mês de agosto. Em uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (10), os grevistas decidiram pela manutenção da paralização dos serviços.

Ao contrário de segunda-feira (9), a Rápido Araguaia enviou ônibus para as linhas que opera em parceria com a Reunidas, porém sob uma condição, caso os veículos sejam depredados, eles serão imediatamente recolhidos para a garagem.

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) negocia com as outras empresas para que elas enviem ônibus para ajudar nas operações na Região Oeste da Grande Goiânia. Os empresários ainda não deram uma resposta, que deve sair ainda nesta terça-feira.

Por meio de nota publicada pela RMTC, a Reunidas alegou passar por dificuldades financeiras devido a crise estrutural no setor de transportes. Os empresários afirmam que o congelamento no valor da passagem em R$ 2,70 e a implantação do Programa Ganha Tempo deixaram a empresa sem condições de arcar com as despesas com funcionários e com fornecedores.

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