Foram diplomados na manhã desta terça-feira (13) o prefeito eleito Gustavo Mendanha (PMDB), o vice Veter Martins (Solidariedade) e todos os vereadores eleitos para o mandato 2017-2020 em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital.

O evento foi realizado no CEL da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO). Gustavo Mendanha, após receber a diplomação, falou a respeito da expectativa em assumir a prefeitura a partir de janeiro de 2017.

“A expectativa é continuar fazendo um grande trabalho a contento da população como foi feito pelo prefeito Maguito Vilela (PMDB), sabendo, claro, das dificuldades vivem todos os estados e a cidade de Aparecida de Goiânia”, afirma.

O prefeito eleito destaca que pretende reduzir o número de secretarias  e de cargos comissionados da estrutura organizacional do município para que possa dispor de mais recursos e investir no bem estar da população aparecidense.

“Esta é a ideia que temos criando um projeto que vai reduzir de 26 para 19 ou 18 secretarias, mas não chegamos ainda no número exato. E, claro, também enxugar um pouco dos cargos comissionados. Isso já vai ser uma etapa importante para que nós possamos um pouco dos gastos com o funcionalismo para investir na Saúde, Educação, em Segurança e ações preventivas para que Aparecida continue se desenvolvendo e, principalmente, para que a população tenha mais qualidade de vida”, ressalta.

Câmara de Vereadores

A Câmara Municipal deve ter, pelo menos, dois candidatos na disputa pela presidência da Casa. Gilson Rodrigues, o Gilsão do Meu Povo (PMDB), eleitor com mais de 3,5 mil votos para o terceiro mandato, relata que pleiteará o cargo. “É mais um desafio, é totalmente diferente. Não é fácil, mas nós estamos na luta”, afirma.

O vereador eleito também pelo PMDB, Vilmar Mariano, o Vilmarzinho, que também é candidato à presidência da Câmara, acredita que não haverá disputa e sim uma decisão consensual, e que tanto ele quanto Gilsão estão aptos a assumir o cargo.

“Lá nós temos 25 homens coesos, de âmbito inteligente, e vamos entrar em um consenso e vamos fazer o presidente sem disputas, sem nada, para não deixar fissura, arranhão e nem contrariedade”, pondera. 

Com informações do repórter Jerônimo Junio